Só na manha!

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terça-feira, 13 de junho de 2017

Pará

 História
A região onde hoje se encontra o Estado do Pará foi diversas vezes invadida desde o início do século XVI, por holandeses e ingleses em busca de sementes de urucum, guaraná e pimenta. A ocupação portuguesa consolidou-se em 1616, com a fundação do Forte do Presépio, mais tarde denominado Forte do Castelo, na baía de Guajará, que deu origem à cidade de Belém. Em 1621, o território passa a fazer parte da província do Maranhão e Grão-Pará, integração criada com o objetivo de melhorar as defesas da costa e os contatos com a metrópole, uma vez que as relações com a capital da colônia, Salvador, localizada na costa atlântica, eram dificultadas pelas correntes marítimas. No século XVII, a região conheceu um período de grande prosperidade, com a proliferação de lavouras de café, arroz, cana-de-açúcar, cacau e tabaco, além de fazendas de gado. A integração do Maranhão e Grão-Pará foi desfeita em 1774, época que coincidiu com certa estagnação da economia local. No final do século XIX, no entanto, o crescimento econômico foi retomado, a partir da exploração da borracha, que trouxe grande desenvolvimento para a região norte do País. Ao longo do século XIX ocorreram no Pará alguns movimentos de insurgência contra Portugal, entre os quais se destaca o movimento popular da Cabanagem, ocorrido em 1835 e sufocado em seguida, que chegou a decretar a independência da província e instalar um novo governo em Belém.

Origem do Nome
A origem do nome Pará vem do termo Pa'ra, que significa rio-mar na língua indígena tupi-guarani. Era como os índios denominavam o braço direito do rio Amazonas, engrossado com as águas do rio Tocantins, que o torna tão vasto ao ponto de não se poder ver a outra margem, mais parecendo um mar do que um rio. Ao chegarem à região, os portugueses deram primeiramente o nome à terra de Feliz Luzitânia, que foi depois substituído pelo de Grão-Pará (grande rio), para finalmente, se tornar apenas Pará.
 fonte: https://www.guiadoturista.net/para/

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Belém do Pará


Tucupi, tacacá, açaí, chocolates...: Turismo no Pará é cheio de sabores exóticos e deliciosos

Tucupi, tacacá, bacuri, tapioca, açaí, cupuaçu e tudo que dá para fazer com esses ingredientes já estão no paladar de quem visita Belém do Pará. Mas a terra de pratos fartos e comida de sabor marcante também oferece outras opções. Uma delas é o chocolate. A iguaria, produzida em pequenas fábricas ou artesanalmente em casas e fazendas na região,  vem caindo no gosto do paraenses e se misturando aos sabores regionais.
Tem chocolate com açaí, cupuaçu, bacuri, castanha e mais uma infinidade de frutas regionais. Além disso, o chocolate e o cacau já chegaram às cozinhas dos grandes restaurantes e se combinam aos peixes e ao jambu. E tem ainda nibs (amêndoas do cacau trituradas) misturados nas farofas regionais. Até cerveja já leva chocolate: a Cupulate Porter, da cervejaria Amazon Beer, é feita com o chocolate da semente de cupuaçu.
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Em Belém, além de provar o chocolate e  as iguarias locais, vale a pena visitar o famoso Mercado Ver o Peso – todos os ingredientes da cozinha paraense são encontrados por lá, além do artesanato e dos famosos óleos que servem para tudo. Aproveite os atrativos religiosos da cidade do Círio e também os naturais, como o Mangal das Garças.
A capital, que tem pouco mais de 1,4 milhão de habitantes e completará 400 anos em 2016, já respira o Círio de Nazaré, uma das maiores festa católicas do mundo, que recebe, todos os anos, mais de 2 milhões de pessoas para festejar o que o jornalista, pesquisador e historiador Carlos Rocque chama de “Natal dos paraenses”.